Em entrevista ao jornal Estado de São Paulo nesta sexta-feira (5), o presidente nacional do MDB, Romero Jucá, falou sobre a discussão do Ministério Público Eleitoral em relação as regras de compliance, cota feminina nos cargos de direção das siglas e contratação de pessoas com deficiência, as chamadas ‘Boas Práticas’.
“Acho que esses procedimentos (propostos pelo MPE) são importantes para desmistificar qualquer pensamento de irregularidade. O ônus da prova se inverteu – agora você tem de provar que você é certo”, afirmou Jucá em entrevista.
De acordo com a entrevista, o objetivo do termo é adotar medidas de transparência e maior democracia interna nos partidos, consideradas “zonas cinzentas” nas regras atuais. A lei, por exemplo, prevê uma cota mínima de 30% de candidaturas femininas nas eleições, mas não há menção à composição dos quadros internos das próprias agremiações.
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