Deputado federal em seu primeiro mandato, Carlos Chiodini (SC) foi eleito para ser o segundo vice-presidente do MDB Nacional. Filiado ao partido desde os 17 anos, Chiodini assumiu a presidência do MDB de Jaraguá do Sul em 2005 e foi presidente da Juventude do MDB de Santa Catarina, em 2007. Foi deputado estadual em 2010, sendo reeleito em 2014.
Chiodini, que se elegeu deputado federal com 97.613 votos, sendo o mais votado do MDB de Santa Catarina e o sexto mais votado do Estado, é titular em 6 comissões na Câmara dos Deputados.
Em entrevista ao site do MDB, o deputado disse estar orgulhoso de poder fazer parte do novo momento em que vive o partido.
Veja os principais trechos da entrevista:
– O partido está passando por uma renovação em todos os seus quadros. Qual a importância desse movimento para o MDB?
“Somos um partido que tem muita história. Arrisco a dizer que é o partido com maior histórico de conquistas no Brasil. Atua, desde a conquista da democracia, com a participação em tantos momentos e elos importantes da nossa história política. Agora o MDB chega renovado, com novas lideranças, que tem a política no seu DNA, respeitam sua história e que vão construir um futuro de forma mais conectada com a sociedade e de olho nas mudanças que o dia a dia nos impõe”.
– A que representa a chegada do deputado Baleia Rossi à presidência do MDB?
“A chegada do nosso líder de bancada, deputado Baleia Rossi, à presidência do MDB, é outro momento importante. É uma liderança jovem que vem para acrescentar, que tem habilidade, é operoso, funciona, tem entrega e com certeza vai acrescentar. O Baleia tem um bom relacionamento com todas as lideranças do MDB e unificou o partido. Eu tenho absoluta convicção que todos nós ganharemos com isso”.
– Quais são os planos da nova Executiva Nacional para estar mais próxima a militância do partido?
“O MDB é um partido com mais de 2 milhões de filiados. A nossa meta agora é identificarmos esses filiados e buscar um meio de comunicação direto com eles. Identificar todas as suas peculiaridades, faixas etárias, onde estão, quem são, tempo de filiação. Precisamos ter mais contato com a nossa militância. É um número expressivo de filiados, é o maior partido do país, por isso temos o dever de mantê-los informados da nossa atuação e também fazer o caminho inverso, como receber sugestões, ouvir a base e construir as nossas bandeiras com eles”.
– Quais serão os próximos passos do partido, metas para o futuro?
“Precisamos discutir o quanto antes com a militância, definir as bandeiras dada o momento que vivemos e continuar sempre ao lado da população brasileira. E o primeiro divisor de águas serão as eleições municipais. O MDB é um partido de base municipalista e provou isso ao longo do anos. Tanto que é o partido que tem mais prefeitos e mais vereadores. Então será um grande desafio mantê-los e aumentarmos esse número. Eu tenho muita vontade de fazer essa construção junto com a nova executiva, de mostrar o caminho, de atualizar, de capacitar os nossos candidatos, de dar formação necessária com o apoio da Fundação Ulysses Guimarães. Penso que a nova executiva deve percorrer o Brasil, conhecer in loco a realidade de cada estado, e, a partir disso, buscar o resultado que nós almejamos, que é continuar sendo o grande protagonista da cena política brasileira”.
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